sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Fomos Ao Circo

Mas não vimos domadores nem feras, palhaços ou cuspidores de fogo - nem havia uma tenda. Mas não faltaram malabaristas, acrobatas, equilibristas, personagens de andas e criaturas voadoras no palco do pavilhão. E o deslumbramento característico deste espectáculo.
Havia, também, uma interacção brilhante entre o digital das projecções e a actividade orgânica dos artistas. Delirium, do Cirque du Soleil, é o mais perto que já estive de uma ópera, que muitos consideram a forma de arte total - só que aqui o bel canto é substituído por canções pop, world music e electrónica.

1 comentário:

The Star disse...

Desde há muitos anos que os esperava por cá, por isso logo à noite vou lá estar.
Espero que o espectáculo não me desiluda, pois estou com grandes expectativas. :D