Mas não vimos domadores nem feras, palhaços ou cuspidores de fogo - nem havia uma tenda. Mas não faltaram malabaristas, acrobatas, equilibristas, personagens de andas e criaturas voadoras no palco do pavilhão. E o deslumbramento característico deste espectáculo.

Havia, também, uma interacção brilhante entre o digital das projecções e a actividade orgânica dos artistas.
Delirium, do
Cirque du Soleil, é o mais perto que já estive de uma ópera, que muitos consideram a forma de arte total - só que aqui o
bel canto é substituído por canções
pop, world music e electrónica.
1 comentário:
Desde há muitos anos que os esperava por cá, por isso logo à noite vou lá estar.
Espero que o espectáculo não me desiluda, pois estou com grandes expectativas. :D
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